sábado, 28 de abril de 2018

Golpismo: resultados e violência

Desemprego - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar os números mais recentes do desemprego e, apesar dos argumentos golpistas de que os empregos formais aumentariam com a reforma, o que aconteceu foi que a quantidade de desempregados aumentou. As  novas regras não se transformaram em vagas.

Precarização - As empresas estão precarizando, ainda mais, as condições de trabalho, e estão se valendo da enorme quantidade de desempregados para piorar, ainda mais, as condições de trabalho. O principal resultado do golpismo é a ampliação da lucratividade empresarial e o aumento da exploração dos trabalhadores.

Mentira -  O discurso golpista sempre foi mentiroso. O caminho mais viável para o crescimento econômico é que ele aconteça com distribuição de renda. A liberdade do presidente Lula é essencial para que isto aconteça. As manifestações do Primeiro de Maio deste ano, além de defender direitos, que o golpismo tenta eliminar, também vai levantar bem alto a bandeira do movimento "Lula livre".

Violência - Na madrugada deste sábado, o acampamento de Curitiba foi atacado, covardemente, por fascistas. O ataque é legitimado por atitudes e pronunciamentos que incentivam o ódio. Nossas ideias são à prova de balas, mas a existência de dois feridos não serão aceitas passivamente pelos acampados. A tentativa de intimidação pode produzir a contraofensiva dos acampados e dos apoiadores do presidente Lula, e os atentados pretendem provocar uma guerra.

Resistência - Ao recorrer à intimidação armada, os fascistas pretendem provocar uma guerra para impor sua ideologia. O fascismo não vai triunfar, pois a quantidade de pessoas que simpatiza com as causas populares, representadas pelo presidente Lula, é muito grande. Apesar da violência, do ódio e do apoio da mídia tradicional, o projeto que contempla as reivindicações dos trabalhadores e das classes populares é amplamente majoritário na população brasileira. A resistência ao fascismo é muito maior do que a inexistente simpatia alardeada por defensores de uma candidatura presidencial.   

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