quarta-feira, 25 de abril de 2018

#LulaLivre... #LulaInocente... #LulaPresidente...

Invisibilidade - A retirada das mãos do juiz paranaense de processos, onde o presidente Lula aparece como acusado, é uma tentativa, mal disfarçada, do golpismo, de forçar sua invisibilidade. A pretensão golpista vai ser confrontada com a disposição do PT e de aliados em manter a figura do presidente Lula em evidência. Como diz palavra de ordem, comum em muitas manifestações, "quem não pode com formiga, não atiça o formigueiro".

Desafio - Realizada na noite desta terça feira (24 de abril), no Sindicato dos Químicos de São Paulo, plenária de militantes decidiu pela realização de manifestações e panfletagens, com o objetivo de manter e ampliar a visibilidade do presidente Lula e de travar o debate em defesa de sua inocência. O desafio vai ser enfrentar a máquina de propaganda golpista, instalada na mídia tradicional, que é a principal responsável pela disseminação de mentiras.

Primeiro de Maio - As manifestações do Dia do Trabalho sempre tiveram caráter classista. Em todos os anos, os sindicatos de trabalhadores comandaram protestos contra a política econômica que, no Brasil, sempre favoreceu o lado empresarial. Neste ano, além da defesa dos salários, das aposentadorias e de todos os direitos que o golpismo quer suprimir, os manifestantes também vão gritar bem alto "Lula livre". O ato público de São Paulo vai ser na Praça da República, a partir das 12 horas. 

Resistência - A presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, em entrevista coletiva concedida em Curitiba, reafirmou a candidatura do presidente Lula, e apresentou pontos do programa de governo da campanha. Ela estava acompanhada de Fernando Haddad, Renato Simões e Márcio Pochman, integrantes da comissão do programa de governo do Partido dos Trabalhadores.

Barrados - Integrantes da Comissão Externa da Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta, Paulo Teixeira e Wadih Damous, foram impedidos de entrar na carceragem da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba. Eles estavam encarregados de fiscalizar as condições da prisão a que está submetido o presidente Lula. A juíza que barrou a entrada dos parlamentares  é a mesma que já havia tido a mesma atitude em relação a governadores, ao Prêmio Nobel da Paz Adolfo Peres Esquivel, ao teólogo e escritor Leonardo Boff e à presidenta Dilma.

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