Petróleo - O lançamento da campanha "O Petróleo é do Brasil", por iniciativa das frentes parlamentares de defesa da Petrobrás e da Soberania Nacional, é um passo importante para combater o desmonte do estado brasileiro, mas o enfrentamento terá mais consequências práticas com a participação efetiva dos movimentos sociais populares, dos sindicatos de trabalhadores e do conjunto da população.
Intenções - O objetivo dos golpistas, ao tirar a presidenta Dilma do governo federal e ao prender o presidente Lula, é o de favorecer negócios internacionais com a Petrobrás e com o petróleo brasileiro, em detrimento dos investimentos em políticas públicas de inclusão social e de distribuição de renda. A isenção fiscal a investidores internacionais, uma das medidas do governo sem voto, tem o objetivo de atrair o interesse de grandes empresas, e a consequência óbvia da medida é a desnacionalização da Petrobrás e do petróleo brasileiro.
Mobilização - O parlamento brasileiro, majoritariamente alinhado com os interesses dos grandes capitalistas, pode dar legalidade à ofensiva golpista, e isto só vai ser impedido se houver uma forte mobilização popular em defesa da Petrobrás e do petróleo brasileiro. A campanha "O Petróleo é do Brasil", iniciativa de parlamentares defensores dos interesses das classes populares, deve ter o reforço dos movimentos sociais, com a realização de grandes manifestações em defesa dos interesses do país e da maioria da população brasileira.
Matéria prima - O petróleo é utilizado na fabricação de diversos produtos. A produção industrial, em vários setores, utiliza o petróleo como matéria prima. Especialmente por causa disso, o material tem importância estratégica para a economia brasileira. Um dos objetivos da campanha é a conscientização das pessoas sobre a importância de o Brasil ter o controle sobre todas as suas riquezas, que devem estar vinculadas, sempre, com políticas públicas de inclusão social e de distribuição de renda.
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