segunda-feira, 21 de maio de 2018

Seletividade antipetista

Autoritarismo - A seletividade antipetista é uma obviedade evidente. Não são poucas as denúncias e suspeitas de corrupção contra golpistas, sempre tratadas com parcimônia pela mídia tradicional, e que, muito raramente, resultam em condenações e prisões. O autoritarismo em vigor pratica uma regra segundo a qual integrantes do PT são culpados sem a necessidade de provas, enquanto que os golpistas são tratados, sempre, como inocentes.

Tesoureiros - O tratamento desigual e tendencioso se inicia com a ausência de informações, na mídia tradicional, sobre os ocupantes dos cargos de tesoureiro em outros partidos políticos. A opinião pública não sabe o nome dos responsáveis pelas finanças de MDB, PSDB ou DEM. São fartas as notícias sobre os tesoureiros do PT, sempre acompanhadas de notícias negativas (nem sempre comprovadas) e de exigências de punições exemplares.

Operadores - A visão seletiva também é recorrente quando os grandes veículos de comunicação se referem a operadores financeiros. Relações suspeitas de integrantes do golpismo com empresas privadas só são reveladas quando acontecem declarações bombásticas de operadores financeiros abandonados por seus aliados, como aconteceu recentemente com um dos arrecadadores de recursos financeiros do PSDB.

Impunidade - A tendência midiática em favorecer o golpismo é tão flagrante que a apresentação de denúncias de corrupção contra integrantes do MDB, do PSDB ou do DEM tem se tornado uma inutilidade. O resultado das denúncias, na maioria das vezes, é o esquecimento. A mídia tradicional se especializou, por outro lado, na apresentação de notícias requentadas, sempre contra petistas, quando existem denúncias e suspeitas contra golpistas.                 

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