sábado, 7 de março de 2020

Fascismo, cumplicidade e enfrentamento

Rebaixamento - A utilização de ofensas pessoais faz parte do comportamento de pessoas que apoiam o "coiso", como tentativa de baixar o nível do debate político e de, ao mesmo tempo reduzir diferenças políticas a disputas pessoais. Isso acontece muito nas redes sociais, e tem o objetivo de esconder posicionamentos vergonhosos, como a defesa da ocupação de áreas de terras pertencente a comunidades tradicionais e a criminalização dos movimentos sociais populares. 

Torcida - Ao recorrer ao baixo nível, os seguidores do "coiso" também têm a intenção de aparecer, para as pessoas, como valentes e destemidos. Se os objetivos desses idiotas prevalecer, grupos que deveriam se pautar pela pluralidade e pela democracia podem se transformar em espaços de guerra virtual insana e descabida. 

Repressão - O uso das redes sociais tornou impossível que as pessoas deixem de se identificar. É óbvio que os órgãos de repressão têm a ficha de todas as pessoas que lutam contra o capitalismo. Os seguidores do "coiso" colaboram com a repressão quando atacam os que discordam de suas ideias estúpidas, como se fosse obrigatório ser defensor do capitalismo liberal e das injustiças.

Antipetismo - É muito difícil defender o injusto capitalismo. É mais simples apontar eventuais defeitos de quem discorda das injustiças do sistema. Por causa disso, outro aspecto recorrente do comportamento fascista é o ataque sistemático ao PT e à esquerda. Os ataques raivosos beiram a insanidade, e ignoram, totalmente, crimes de corrupção cometidos por figuras públicas que não sejam do PT ou da esquerda. 

Cumplicidade - Os grandes veículos comunicação se limitam a assistir e a relatar o comportamento imbecil dos seguidores do "coiso". Para a mídia tradicional o que está acontecendo é uma simples disputa ideológica pelos destinos da humanidade. Ao agir assim, os jornais e emissoras de rádio e de televisão reforçam a insanidade, e colaboram para provocar uma escalada dos que perderam a capacidade de pensar. 

Absurdos - Para exemplificar a cumplicidade do comportamentio midiático é importante verificar que a veiculação de notícias atribui normalidade a fatos e comportamentos esquisitos e mentirosos. Recentemente, um ministro do "coiso" lançou um projeto para o país e disse, textualmente, que "Paulo Freire e mamadeira de piroca não terão vez". Não foi questionado pela grande mídia, como se o questionamento ao patrono da educação fosse coisa normal e como se a tal mamadeira de piroca tivesse existido mesmo.

Contraposição - A melhor forma de responder aos ataques odiosos dos seguidores do "coiso" é a divulgação, sistemática e constante, das conquistas do socialismo e dos avanços dos governos do PT. Em Cuba, por exemplo, não há moradores de rua nem crianças analfabetas. Nos governos do PT aconteceu a maior inclusão educacional da história brasileira e os programas de inclusão social beneficiaram milhões de pessoas e famílias.

Mídia alternativa - Em relação ao comportamento criminoso e cúmplice da mídia tradicional, a única saída é reforçar as publicações de revistas, jornais, sites e blogs que se orientem pelo enfrentamento do capitalismo. Os exageros dos auxiliares do governo fascista deve ser combatido, sempre, com a divulgação das demandas e reivindicações da maioria da população. 


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