segunda-feira, 4 de junho de 2018

Qualquer maneira de amor (...) vale amar

Orgulho - "Gente bonita, luta pela cidadania, pela liberdade do Lula, lembrança de Marielle, autoestima elevada à enésima potência". O amigo Luiz Hespanha, com imagens e palavras precisas, descreveu bem o clima da vigésima segunda Parada do Orgulho LGBT. Como bem resumiu um cartaz registrado pelas lentes mágicas do jornalista, "todo amor é certo, errado é não amar".

Diversidade - O preconceito nunca foi maior do que a tolerância. Mais recentemente, com a realização anual da Parada do Orgulho LGBT, a exclusão passou a ser combatida de modo mais eficaz, mas os desafios continuam. Ainda existem pronunciamentos preconceituosos e ainda acontecem ações violentas, mas, mesmo amplificadas pela mídia tradicional, essas atitudes isoladas estão perdendo espaço para a generosidade.

Democracia - A Parada do Orgulho LGBT de 2018 teve o costumeiro componente de defesa da diversidade sexual, mas, ao mesmo tempo, também apresentou a defesa da democracia. O bloco "Lula Livre" marcou presença no evento, demonstrando que a liberdade é uma prioridade da luta por um mundo melhor e mais justo.

Alegria - A magia das lentes do fotógrafo, que captou a contagiante alegria da festa é uma demonstração de que a tolerância é uma conquista de mulheres e homens que colocam o amor na frente de todas as suas atitudes, e reafirma o poder das pessoas na construção de uma sociedade sem preconceitos. Os obstáculos que estiverem à nossa frente serão superados. A igualdade e a justiça vão prevalecer sobre a truculência de brucutus que têm compromissos com um passado que dará lugar a um futuro feliz e colorido.     

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