
Seletividade - O combate à corrupção, uma das justificativas mais utilizadas pelos antipetistas durante a campanha, revela, mais uma vez, seu caráter seletivo. Apesar de várias evidências de irregularidades, não existe qualquer indício de que vá acontecer alguma punição do presidente atual ou do que acaba de ser eleito. Assessores e seguidores do presidente ilegítimo e do "coiso" também serão poupados de qualquer condenação judicial. Integrantes do PT, de outros partidos de esquerda e de movimentos sociais populares, por outro lado, serão punidos exemplarmente, mesmo sem provas, numa inversão absurda de que a dúvida deve, sempre, beneficiar o suspeito ou acusado.

Assassinato II - Outro episódio de violência, também baseado no discurso fascista do "coiso", aconteceu no interior do estado de Mato Grosso, contra uma transexual, que trabalhava como profissional do sexo. O crime de Rondonópolis foi cometido por um homem que se apresentou como policial federal e que, depois de tentativa de contratar os serviços da transsexual, atirou contra ela.
Contraposição - Depois que dois artistas, homenageados com o prêmio "brasileiro do ano", citaram o presidente Lula como exemplo de governante, a citação mais recente foi de um artista global que, premiado como ator de uma série de televisão, destacou a importância do líder operário para o país.
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