Violência - O comportamento dos seguidores do "coiso"sempre foi violento. Não há novidade em ameaças contra pessoas e instituições, proferidas em nome do ocupante atual do cargo de presidente da república e, para esses imbecis, todos os que discordam das ideias e comportamentos estúpidos do seu "mito" são considerados comunistas ou petistas.
Intimidação - Não são poucas as tentativas de amedrontar os que discordam do "coiso", e as atitudes, em geral, ocorrem através de palavras covardes e anônimas, proferidas nas redes sociais. Também são feitas ameaças telefônicas e até atos de violência reais, como o que vitimou a vereadora Marielle Franco e Anderson Gomes.
Ódio - Manifestações de ódio, especificamente contra o PT e a esquerda, foram incentivadas pelos grandes veículos de comunicação. Atos de intolerância contra homossexuais e imigrantes foram tolerados e noticiados como coisa normal. O incentivo ao ódio e a normalização de pronunciamentos imbecis acabou resultando na ampliação de atitudes que, mais recentemente, se estenderam a qualquer pessoa que discordar do "coiso".
Ignorância - A eleição do "coiso" oficializou um comportamento que já existia em algumas pessoas. Com o resultado eleitoral, que favoreceu o conservadorismo, a estupidez e a imbecilidade passaram a ser defendidas e praticadas. O comportamento do atual presidente da república em relação à disseminação do coronavírus é um exemplo de como isso funciona.
Lógica - A troca de comando do ministério da saúde é uma clara opção em defesa da ignorância, mas existem limites que são difíceis de ultrapassar. O novo ministro fez questão de dizer que está alinhado com o "coiso" mas, ao mesmo tempo, teve que assumir que não pode haver nenhuma mudança brusca no isolamento horizontal. É muito difícil, para qualquer pessoa, admitir que estudos científicos devem ser ignorados.
Emprego - A defesa da ignorância não se restringe a comportamentos e pronunciamentos imbecis. Ao defender o emprego, o "coiso" quis aprofundar o compromisso com os cortes de gastos do poder público e o fortalecimento do capital privado. O objetivo do uso da ignorância, neste caso específico, serve para legitimar a política econômica ultraliberal do governo fascista.

Lógica - A troca de comando do ministério da saúde é uma clara opção em defesa da ignorância, mas existem limites que são difíceis de ultrapassar. O novo ministro fez questão de dizer que está alinhado com o "coiso" mas, ao mesmo tempo, teve que assumir que não pode haver nenhuma mudança brusca no isolamento horizontal. É muito difícil, para qualquer pessoa, admitir que estudos científicos devem ser ignorados.
Emprego - A defesa da ignorância não se restringe a comportamentos e pronunciamentos imbecis. Ao defender o emprego, o "coiso" quis aprofundar o compromisso com os cortes de gastos do poder público e o fortalecimento do capital privado. O objetivo do uso da ignorância, neste caso específico, serve para legitimar a política econômica ultraliberal do governo fascista.
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