Celebrar - As datas são muito próximas. O seo Dito morreu na véspera do aniversário da Maria Júlia, há cinco anos atrás. Quando ele morreu, já vivia separado dela, mas, ainda assim, ela foi a pessoa que mais nos incentivou a viajar para participar do velório e do sepultamento dele. A tristeza da saudade nunca impediu a festa e, todos os anos, os descendentes dos dois se encontram para celebrar a vida, e continuam celebrando, como no dia de ontem, em Itaquera.
Alegrias - Nunca estaremos suficientemente preparados para a morte de qualquer pessoa da família ou de nosso círculo de amizades. O que nos dá alento, sempre, é a certeza de que as referências positivas das pessoas que partiram vão nos guiar pela vida toda. O que nos anima é a convicção de que teremos, sempre, motivos para celebrar chegadas felizes, como a de uma linda criança que acaba de nascer.
Agradecimentos - Nunca seremos suficientemente agradecidos pelo dom da vida. O dia de ontem foi dedicado, principalmente, a celebrar os 78 anos da Maria Júlia, mas também serviu para o encontro de pessoas que, raramente, tem a chance de se encontrar. A celebração foi possível pelo empenho das pessoas que promoveram a festa, mas, essencialmente, se realizou porque temos que celebrar, sempre, a coragem dessa mulher, que ama a todos igualmente, e que sempre vai merecer todas as homenagens.
Nenhum comentário:
Postar um comentário