Indecisão - A poucos dias da eleição, ainda há um grande percentual de pessoas que ainda não decidiram em quem votar. O contingente de pessoas que ainda tem dúvidas é amplificado pela atitude da mídia tradicional, que demoniza a política e, ao mesmo tempo, trata como normal a postulação presidencial de um defensor de ideias fascistas. Não é improvável que a indecisão se converta em ausência das urnas no dia 28 de outubro, ou que se expresse através de votos nulos e brancos.
Comparecimento - O eleitorado indeciso, por outro lado, pode ser convencido a votar, especialmente para evitar que o resultado final beneficie o fascismo. É preciso que saibam que a omissão pode favorecer o "coiso". Os boatos e as mentiras do candidato do fascismo podem ter influenciado muitas pessoas, mas os desacreditados com a política podem não ter sido alcançados pela propaganda enganosa. A democracia pode ser fortalecida com a participação de todas as pessoas.

Convencimento - Entre os seguidores do "coiso" há um percentual razoável de pessoas que, por causa da propaganda enganosa, se tornaram antipetistas. Acusações mentirosas, de que o PT, no governo, iria fechar igrejas e institucionalizar o aborto, os convenceram a escolher o outro candidato, mesmo sem saber quais são as ideias dele para o país. Nos próximos três dias teremos a tarefa de dialogar com os antipetistas enganados, denunciar a farsa e restabelecer a verdade.
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