Tragédias - Sem prejuízo da necessidade de intensificação da fiscalização oficial, as tragédias recentes podem ser atribuídas ao crescimento de um valor ideológico que, desgraçadamente, é uma marca da propaganda do governo federal atual. Os crimes ambientais de Mariana e de Brumadinho, as enchentes na cidade do Rio de Janeiro e o incêndio no alojamento dos jogadores de futebol do Flamengo têm, como origem comum, a busca pela acumulação de dinheiro, que secundariza vidas humanas e despreza o meio ambiente.

Repressão - Ameaças são utilizadas, sempre, por governos autoritários. O "coiso" é especialista nesse tipo de bravata. Desde a campanha eleitoral ele repete (pessoalmente ou através de subordinados) que vai fuzilar os adversários políticos e todas as pessoas que ousarem discordar das suas proposições estapafúrdias. O drama, desgraçadamente, não se limita ao atual governo. Os que lutam contra as injustiças sempre foram perseguidos. A vítima mais recente é a igreja católica. Será difícil calar os que assumem o papel profético de ser a voz dos que não têm voz

Conteúdo - O discurso do "coiso" é muito parecido com o de outros defensores das insanidades do capitalismo. Na campanha eleitoral, ele conseguiu a adesão de um percentual da população que foi suficiente para transformá-lo em presidente da república. O sucesso da candidatura fascista animou alguns imbecis a defender ideias estapafúrdias e a disseminar o ódio. Mas a onda conservadora não se tornará maior do que as ideias socialistas e libertárias, que são defendidas por muitas mulheres e por muitos homens. Resistiremos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário