
Periferia - É preciso iniciar, com urgência, um contato mais direto com a população, especialmente na periferia das cidades, principalmente porque é necessário combinar as demandas da população mais pobre com a luta democrática mais geral. É a forma que teremos para disputar o conteúdo do amplo movimento que se ensaia contra o "coiso"

Justiça - Há uma composição muito semelhante entre os que defendem o presidente Lula. Há um entendimento generalizado sobre a urgência da libertação do líder popular, mas, de modo muito parecido com o que acontece com os ex-apoiadores do "coiso", é comum ouvirmos (como vem dizendo o ministro Gilmar Mendes) sobre a necessidade de que o presidente Lula seja submetido a um "julgamento justo", mas, ao menos até agora. ninguém assumiu publicamente a necessidade de cancelamento da sentença arbitrária que o condenou.
Liberdade - A libertação do presidente Lula, com o cancelamento da sentença arbitrária que o condenou, implicaria na revogação de medidas tomadas pelo governo fascista (como a reforma da previdência e a supressão de direitos), e pode significar o reconhecimento do golpe, o que significaria revogar, também, medidas implantadas desde a destituição da presidenta Dilma.

Protagonismo - Ao unificar as lutas por direitos trabalhistas, por melhores salários, por mais e melhores empregos, pela manutenção do Serviço Único de Saúde (SUS), por mais vagas nas creches e escolas, pela melhoria do transporte público e pela ampliação da rede de solidariedade com as mulheres e os jovens, a população vai estar combinando a luta pela democracia com o atendimento de seus interesses e, com isso, vai estar assumindo a frente da luta pela libertação do presidente Lula, se credenciando a ocupar o lugar de destaque na luta pela democracia.
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